Biscoito Didático

Biscoito Didático com café pedagógico - Um blog de educação que cabe em seu aparelho de telefone celular!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Contação de Histórias



Ritual de abrir o imaginário usando a chave da emoção

1. O Segredo do contador de histórias

Ter paixão pela palavra.
Contar a história pelo prazer de dizer.
Não perder tempo, brincar de ser.
Ter paixão pelo silêncio.

Vamos pensar!
Como saber se temos paixão pela palavra?

Vamos praticar!
Quem conta uma história?

Conquistando a atenção!
Era uma vez...

Vamos Brincar!
Tac , tic, tac.
Tic, Tac, po, pof.

2. Como contar? O que contar?

Com emoção,  como  se  as  palavras  se entrelaçassem, reveladoras.

A escolha deve ser sob medida, analisando-se o para quem contar.

3. Para quem? Por que?

Primeiro para  mim mesmo e   em  voz  alta. Depois para quem gosta de ouvir histórias.

Para recrear, informar, transformar, curar, apaziguar, integrar.


4. Contando uma história inesquecível!

Escolha uma história que você goste muito e deseja contar.

Leia essa história muitas vezes.

Feche os olhos e imagine o cenário, os personagens, visualize...

Escolha a voz para o narrador e para os personagens.

Tenha cuidado com sua postura e os vícios de linguagem.

Conte para alguém antes de contar para todo mundo.

Na hora de contar, olhe para todos.

Seja natural, deixe falar o seu coração e seduza o ouvinte.

Conte uma história, não bata papo.

Prepare a história antes: ENSAIE.

Use gestos expressivos, e movimente-se só quando preciso.

Explore o silêncio.


5. A voz na contação de história

Devemos observar sua extensão e adequá-la ao local onde será contada.

Devemos projetá-la para atingir com clareza a todos os expectadores.

Aquecer  a  voz  antes  de  contar uma  história:


Executar exercícios de relaxamento e respiração, bocejar várias vezes, inspirar bem fundo e expirar cada vez mais demoradamente.

Para narrar uma história com boa voz é preciso:

- Atentar para o ritmo da fala;

- Projetar a voz;

- Pronunciar as palavras com  clareza;

- Tornar expressivo o que se diz;

- Descobrir a musicalidade das frases;
- Postar-se de forma correta;

- Fazer contato visual com o público;

- Confiar em sua apresentação.

6. Elementos para o sucesso

Emoção

Texto 

Adequação

Corpo

Olhar

Voz

Gestos

Ritmo

Clima 

Memória

Credibilidade

Pausas e Silêncios

Elemento Estético

7. Técnicas de teatro na contação de história

Gestuais

Conte a história em frente ao espelho.  Se puder utilize um espelho que reflita seu corpo inteiro.
Quando adequar um gesto, volte ao inicio da história.

Instrumentos

Treine primeiro só o ritmo com o instrumento, depois faça-o com a música.  Cante e coreografe caso queira ilustrar a história. 

Emoções

Prefira emoções verdadeiras, mas treine sempre o timbre e a intensidade de choros e risadas.

Figurino

Mesmo que a contação de história não exija figurino, podemos utilizar detalhes ou maquilagem que caracterizam os personagens.

Fantoches

Ao utilizar fantoches ou bonecos, treine seus movimentos. Sua posição e a dos bonecos será sempre de frente para o público.

Equívocos 

Se esquecer o texto, tente não interromper sua fala, retome fatos importantes com chamadas como: AH, e também.



Boas Histórias!


Para ler o curso completo acesse "O teatro Azul" nas páginas das blogoficinas.





sábado, 25 de agosto de 2012


Alfabetização Matemática



Para onde caminhamos?
Como funciona o cérebro?



A memória retém informações, arquiva-as e elas surgirão quando as apelamos. Divide-se em memória declarativa e memória processual. Declarativa, quando nos lembramos de algo, de algum acontecimento, de um número de telefone, de um nome..., e processual, quando ligada à habilidade de se fazer alguma coisa, por exemplo, andar de bicicleta.

A escola utiliza-se bem mais da memória processual, que é onde se realiza, onde se constrói o conhecimento. Essa memória vai, aos poucos, gravando os passos adquiridos, em direção ao conhecer. Ela vem referendar o método construtivista, quando a criança, para chegar ao conhecimento, observa, manuseia, experimenta, analisa, formando conceito do assunto visado. É ela quem vai propiciar a interiorização, a formação das habilidades, quem desenvolve as faculdades de pensar, criar, inventar, agir.

A memória processual, em sua função, confirma a característica imprimida à aprendizagem, em termos de praticidade. Precisa ser prática, dar ao aluno a oportunidade de elaborar, de criar, ele próprio, o conhecimento. Hoje, a metodologia privilegia a autonomia na aprendizagem, a autoeducação, o caminho da ida e o caminho da volta, num processo de reversibilidade do conhecimento, enfatizado por Jean Piaget.

A memória processual consolida o preceito educacional de fazer do aluno o agente de sua aprendizagem. É o esforço próprio, a persistência que vai levar à fixação do conhecimento. É como diz Pedro Demo: “Tem que ralar, tem que malhar”.

Outro prisma da memória é que ela pode ter curta ou longa duração. Curta, quando guardamos na lembrança por pouco tempo, havendo, nesse caso, um limite em reter as informações. Para uma memória longa, melhor, para que retenha algo por mais tempo, é preciso treinar muito e repetir bastante.

Memória dos músculos nos esportes!

Essa é outra confirmação do que a escola já fazia empiricamente, ou seja, a importância, na aprendizagem, da repetição, dos exercícios continuados na sequência do currículo, da utilização do processo de retorno ao assunto, de tempos em tempos, para que haja uma boa fixação da matéria.

Porém...

Os processos de mudança sociais, a geração “Y”, os novos conhecimentos pedagógicos e outras vertentes, nos levam ao mundo do ensinar com significado.

Isso exige preparo do educador não só em relação ao domínio dos conteúdos conceituais, mas em relação ao planejar e garantir o desenvolvimento de habilidades.

Como atender ao desenvolvimento dos eixos cognitivos comuns a todas as áreas do conhecimento.

EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento)

     I.        Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.

II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.

V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Alfabetizar em Matemática:

PROCESSO QUE RESULTA NA COMPREENSÃO, INTERPRETAÇÃO , COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA UTILIZANDO A LINGUAGEM MATEMÁTICA.

POR MEIO DOS VARIADOS SISTEMAS DE NOTAÇÃO (ALGARISMOS, LETRAS, TABELAS, GRÁFICOS, ENTRE OUTROS).

O que significa ser um aluno “letrado” em Matemática?

a capacidade do indivíduo em identificar e compreender o papel que a Matemática desempenha no mundo; usá-la pra bem fundamentar seus julgamentos e aproveitá-la para as necessidades da vida individual de um cidadão consciente, construtivo e reflexivo (OCDE/Pisa, 2004, p. 15-16).”
ANDRADE, Renato Júdice de (Org.). Avaliação de competências na educação básica – um marco referencial para a prática. São Paulo. Moderna, 2011.

O processo de formação do professor em relação ao conhecimento matemático e as concepções para aplicá-la em benefício dos alunos passam atualmente por inúmeras mudanças, assim como, todo o modelo pedagógico.

Precisamos entender que dependemos constantemente de novos conhecimentos, pois optamos por uma carreira que exige um processo contínuo de estudo.

Há muitas questões básicas neste processo, desta forma, além das correntes didáticas, veremos a preparação curricular (estrutura que o curso deve respeitar).

1.   O PCN da área de conhecimento: Matemática

2.   Comparação do PCN com o material didático

3.   Domínio de todos os conteúdos

4.   Processo de planejamento do curso

5.   Aplicação

6.   Avaliação e retomada


Blocos de conteúdos.

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Ao longo do ensino fundamental os conhecimentos numéricos são construídos e assimilados pelos alunos num processo dialético, em que intervêm como instrumentos eficazes para resolver determinados problemas e como objetos que serão estudados, considerando-se suas propriedades, relações e o modo como se configuram historicamente.

Nesse processo, o aluno perceberá a existência de diversas categorias numéricas criadas em função de diferentes problemas que a humanidade teve que enfrentar — números naturais, números inteiros positivos e negativos, números racionais (com representações fracionárias e decimais) e números irracionais. À medida que se deparar com situações-problema — envolvendo adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação —, ele irá ampliando seu conceito de número.

Com relação às operações, o trabalho a ser realizado se concentrará na compreensão dos diferentes significados de cada uma delas, nas relações existentes entre elas e no estudo reflexivo do cálculo, contemplando diferentes tipos — exato e aproximado, mental e escrito.

Embora nas séries iniciais já se possa desenvolver uma pré-álgebra, é especialmente nas séries finais do ensino fundamental que os trabalhos algébricos serão ampliados; trabalhando com situações-problema, o aluno reconhecerá diferentes funções da álgebra (como modelizar, resolver problemas aritmeticamente insolúveis, demonstrar), representando problemas por meio de equações (identificando parâmetros, variáveis e relações e tomando contato com fórmulas, equações, variáveis e incógnitas) e conhecendo a “sintaxe” (regras para resolução) de uma equação.

ESPAÇO E FORMA

Os conceitos geométricos constituem parte importante do currículo de Matemática no ensino fundamental, porque, por meio deles, o aluno desenvolve um tipo especial de pensamento que lhe permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive.

A Geometria é um campo fértil para se trabalhar com situações-problema e é um tema pelo qual os alunos costumam se interessar naturalmente. O trabalho com noções geométricas contribui para a aprendizagem de números e medidas, pois estimula a criança a observar, perceber semelhanças e diferenças, identificar regularidades e vice-versa.

Além disso, se esse trabalho for feito a partir da exploração dos objetos do mundo físico, de obras de arte, pinturas, desenhos, esculturas e artesanato, ele permitirá ao aluno estabelecer conexões entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Este bloco caracteriza-se por sua forte relevância social, com evidente caráter prático e utilitário. Na vida em sociedade, as grandezas e as medidas estão presentes em quase todas as atividades realizadas. Desse modo, desempenham papel importante no currículo, pois mostram claramente ao aluno a utilidade do conhecimento matemático no cotidiano.

As atividades em que as noções de grandezas e medidas são exploradas proporcionam melhor compreensão de conceitos relativos ao espaço e às formas. São contextos muito ricos para o trabalho com os significados dos números e das operações, da ideia de proporcionalidade e escala, e um campo fértil para uma abordagem histórica.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

A demanda social é que leva a destacar este tema como um bloco de conteúdo, embora pudesse ser incorporado aos anteriores. A finalidade do destaque é evidenciar sua importância, em função de seu uso atual na sociedade.

Integrarão este bloco estudos relativos a noções de estatística, de probabilidade e de combinatória.

Evidentemente, o que se pretende não é o desenvolvimento de um trabalho baseado na definição de termos ou de fórmulas envolvendo tais assuntos.

Com relação à estatística, a finalidade é fazer com que o aluno venha a construir procedimentos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando tabelas, gráficos e representações que aparecem frequentemente em seu dia a dia.

Relativamente à combinatória, o objetivo é levar o aluno a lidar com situações-problema que envolvam combinações, arranjos, permutações e, especialmente, o princípio multiplicativo da contagem.

Com relação à probabilidade, a principal finalidade é a de que o aluno compreenda que grande parte dos acontecimentos do cotidiano são de natureza aleatória e é possível identificar prováveis resultados desses acontecimentos. As noções de acaso e incerteza, que se manifestam intuitivamente, podem ser exploradas na escola, em situações nas quais o aluno realiza experimentos e observa eventos (em espaços equiprováveis).

Estruturas do conhecimento em cada domínio;

Organização dos conteúdos;

O ensino de Matemática nos Anos Iniciais;

Descritores por Bloco.

A leitura e discussão do PCN de Matemática é um item obrigatório para o entendimento do curso que irá ministrar.

A teoria das Inteligências Múltiplas e a Inteligência Lógico-Matemática.

LÓGICO-MATEMÁTICA

Capacidade numérica ou lógica.

Utilizar os números de forma efetiva e para raciocinar bem;

Ordenar símbolos numéricos e algébricos assim como  quantidades, espaço e tempo;

Em crianças: elevada inteligência lógico-matemática adoram separar, classificar e organizar objetos e brinquedos, aprendem a calcular rapidamente e são excelentes em jogos que envolvem lógica e estratégia e no manejo da computação;

Ex: Engenheiros, físicos e matemáticos, programadores de computação. Einstein e Bill Gates.

Em sala de aula:

Ø Classificações e categorizações;

Ø Estimular a resolução de problemas e jogos matemáticos;

Ø Incentivar a interpretação de dados;

Ø  Estimular as próprias potencialidades;

Ø Utilizar experimentos práticos e previsões
Integrar organização e matemática em outras áreas curriculares;

Ø Ter um lugar para tudo;

Ø Possibilitar a realização das coisas passo a passo;

Ø Usar raciocínio dedutivo;

Empregar computadores na resolução de tarefas.


Leitura dos manuais dos materiais didáticos adotados;

Investimento em material de formação (Livros e pesquisas);

Investimentos em cursos.


Um pouco de Piaget

Sensório-motor (0 a 2 anos)

A partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática. As noções de espaço e tempo são construídas pela ação. O contato com o meio é direto e imediato, sem representação ou pensamento.

Exemplos:

O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca.

Pré-operatório (2 a 7 anos)

Também chamado de estágio da Inteligência Simbólica . Caracteriza-se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor).

A criança deste estágio:

É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.

Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").

Já pode agir por simulação, "como se".

Possui percepção global sem discriminar detalhes.

Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.

Exemplos:

Mostram-se para a criança, duas bolinhas de massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não relaciona as situações.

Operatório-concreto (7  a 11 anos)

A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, ..., já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração.

Desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade).

Exemplos:

Despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação.

 Operatório-formal (12 anos em diante)

A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade.

Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todo as as classes de problemas.

Exemplos: 

Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.

As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, brinquedos...) devem ser vivenciadas pelos educadores. É um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, bem como uma possibilidade para que afetividade, prazer, autoconhecimento, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.

Quando crianças ou jovens brincam, demonstram prazer e alegria em aprender. Eles têm oportunidade de lidar com suas energias em busca da satisfação de seus desejos. E a curiosidade que os move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Dessa forma é desejável buscar conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar.

Colocaremos a teoria em prática com os jogos dispostos em nossa oficina:

-         Vamos brincar com jogos de madeira para vivenciar a matemática de forma lúdica e prazerosa;

-          Calcularemos com a PALETA de aprendizagem que viajou da Colômbia para cá;

-          Construiremos um jogo para trabalhar os descritores da “Prova Brasil”.

Significando o significado de!

“Parece impossível se fazer alusão à noção de infinito enquanto se considerar que o essencial de uma proposição é o seu conteúdo, isto é, a representação mental da qual é símbolo; mas esta dificuldade desaparece quando se admite exatamente o contrário, ou seja, que o essencial de uma proposição é sua forma, dito de outra maneira, é inútil uma proposição evocar uma representação que não seja a percepção dos sinais [símbolos] com os quais é escrita”. (Dieudonné, 1962, citado por Rouche et al., 1991).

Significar apenas quando há motivação!

Motivação é algo que leva os alunos a agirem por vontade própria. Ela inflama a imaginação, excita e põe em evidência as fontes de  energia intelectual, inspira o aluno a ter vontade de agir, de progredir. Em suma, motivar é despertar o interesse e  o esforço do aluno. É fazer o estudante desejar aprender aquilo que ele precisa  aprender. Záboli (1999, p. 46)

Ótimos referenciais:


Instituições especializadas, como AVALIA;

Descritores da Prova Brasil.

Bibliografia

ABRIC, J. C., (1994). Pratiques sociales et représentations, Paris, PUF.
FERREIRO, E. (1999). “Jean Piaget: el hombre y su obra”. In Vigencia de Jean Piaget .   Siglo xxi editores.pp. 93-134.
JODELET, D., MOSCOVICI, S., (1990). Editorial, Revue Internationale de Psychologie    Sociale, T.3. No 3.
MOSCOVICI, S., (1976). La psychanalyse, son image et son public, Paris, PUF, première édition 1961.
NIMIER, J., (1976). Mathématique et affectivité. Paris, Editions Stock.
NIMIER, J., (1989). Entretiens avec mathématiciens. IREM, Lyon.20

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